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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

País "Muderno" de Leis ultrapassadas

Leis eleitorais de 1932 ultrapassadíssimas, não deixa prender a bandidagem 5 dias antes e nem 2 dias depois das eleições! Isso é prakbá! Sem contar que fere a tão falada e exigida Constituição!

Os "tiozinhos" e a Aids

Avanço da Aids na Terceira Idade

Vários fatores têm culminado no aumento de idosos contaminados pelo vírus HIV, como alterações no comportamento sexual surgidas com o lançamento de drogas para disfunção erétil. Para confimar a suspeita, o Ministério da Saúde realizou uma pesquisa em 2002, a qual revela que 67% da população entre 50 e 59 anos de idade se diz sexualmente ativa; aqueles acima de 60 anos, 39% afirmam ter vida sexual.
(praticahospitalar.com.br )


No País, dos 47.437 casos de AIDS notificados, desde o início da epidemia, em pessoas acima dos 50 anos, 29.393 (62%) foram registrados de 2001 até junho último. Desse grupo, 63% são homens.
Em Santa Catarina, de 1987 até 2008, foram notificados 1.903 casos de AIDS em pessoas com mais de 50 anos. Em Tubarão, dos cerca de 500 casos de HIV/AIDS notificados, 55 estão acima dos 50 anos. \\\"Na terceira idade, prevenção e diálogo, diante desse quadro, representam etapas importantes dessa mudança de hábitos. É preciso ressaltar que é possível ao paciente acima dos 50 anos ter uma vida sexual satisfatória e segura por meio da conscientização\\\", finaliza o médico.

*Fonte dos dados estatísticos: Jornal Notisul, Edição de 01º-12-2008. Reportagem de Zahyra Mattar). 

Eu particularmente nao entendo tamanha ignorancia!
Falta de informação é que não é, né gente?
A maioria se contamina porque NÃO GOSTA DE USAR CAMISINHA e ficaram tão deslumbrados com as pílulas para disfunção erétil que alguns aventuram-se no sexo promíscuo e até bissexual, porque simplesmente a "veinha" não serve mais pra essas coisas, afinal eles querem uma carninha mais nova e dura, não é mesmo?
E com essas e outras lá um dia eles também acabam por contaminar suas "Amélias"

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Parem o Mundo que eu quero descer!


Pois é, o mundo realmente não tem me agradado. Volta e meia, grito a frase:

"Pare o mundo que eu quero descer e mudar de planeta"

Atire a primeira pedra quem nunca sonhou ou sequer imaginou em fazer uma trouxinha e sair daqui.
Nesses ultimos dias é o que eu tenho mais pensado.
Cada vez que assisto à tv e vejo injustiças e jogos de poder sendo cometidos e o povo do lado de cá nem aí pra passoca, eu me revolto. Não me conformo com tamanha inversão de valores onde o vilão vira mocinho, e o mocinho vira vilão e é enxotado pela maioria.

Queria que alguem mais me dissesse o que te faz desejar se mudar do planeta Terra ?

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Você já ouviu falar da geração "nem-nem"?

Tal termo deriva do espanhol ni-ni, que quer dizer “nem estudam e nem trabalham”. Quase ¼ dos jovens entre 18 e 20 anos estão nessa situação (segundo a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio (PNAD – levantamento do pesquisador Naercio Menezes Filho, do Centro de Políticas Públicas do Insper). 


Às 10h, eles mal acabaram de acordar; às 14h, sentam à mesa para saborear a comidinha da mamãe; no fim da tarde, estão na lan house mais próxima; e lá pelas 22h se produzem para encarar a balada sem hora para terminar. No meio dessa maratona, ainda encontram tempo para perambular por shoppings, encontrar os amigos, ficar horas falando ao celular ou de olhos grudados no videogame.
Quem imagina que esses prazeres preenchem um fim de semana normal de um jovem que estuda ou trabalha de segunda a sexta-feira está muito enganado. A rotina faz parte do cotidiano de cerca de 1,2 milhão de brasileiros na faixa etária de 18 a 24 anos, cujas vidas são marcadas pela total ausência na escola e no mercado profissional.


 “A família é o primeiro grupo com quem a pessoa se relaciona e, ali dentro, cada um tem um papel. Por isso, os pais precisam delegar funções e se fazer respeitar. Além disso, é salutar aprender a dizer ‘não’. O ideal é pensar que você está negando algo ao seu filho agora para ajudá-lo no futuro. Quem só ouve ‘sim’ sofre muito quando precisa encarar a realidade.”

Quais seriam os efeitos disso para o Brasil? Graves, certamente. Antes, quem não podia estudar trabalhava. E agora, qual a causa desta abstenção?

O que fazer com ¼ de uma geração jovem-adulta que nem trabalha e nem estuda? O que esperar dela?

Talvez a eleição de Tiririca explique isso… JÁ estaríamos sentindo os efeitos disso?

E você, o que acha sobre esse assunto: os jovens que não trabalham e nem estudam fazem isso por quais motivos?

(Professor Rafael Porcari  e Correio Braziliense, 14/12/09)

Um filme que todos deviam Assistir

Uma das maiores empresas de marketing do mundo, resolveu passar uma mensagem para todos, através de um vídeo criado pela TAC (Transport Accident Commission) e que teve um efeito drástico na Inglaterra. Depois desta mensagem, 40% da população da Inglaterra, deixou de usar drogas e de consumir... álcoo...l pelo menos nas datas comemorativas. Nao deixe isto acontecer com os q vc ama.
(Por Marcos Panthera)

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

ai, jesuissssssssssssssss esse horário de verão é prakabá! =(

Existem coisas que não dá pra gente entender e uma delas é este horário de verão.
Veja bem, muitas pessoas dizem adorar esse período porque quando saem do trabalho ainda está claro e dá pra fazer muita coisa: Mas o que seria, cara pálida, visto que as lojas também fecham, os bancos idem, e só sobram as opções de fazer caminhada em volta da lagoa? Será que é pra ter ver melhor, na versão "lobo" do chapeuzinho vermelho? Me desculpem, mas ainda não entendi a vantagem de adiantar o relógio em uma hora, pois nem economia de energia fazemos, pois se não gastamos no trabalho, gastamos em casa! Tá certo que não acendemos a luz, mas ligamos a tv, o chuveiro, o som, o computador e por aí vai!
Talvez essa seja a verdadeira  e única razão:












quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Caiu na Rede

Qualquer coisa boa que pode ser comunicada entre seres humanos vai longe com grande facilidade pela Internet. Ela serve como ferramenta poderosa para manter contato entre parentes e amigos separados por grandes distâncias. É útil na pesquisa educacional, profissional e até religiosa, pois oferece acesso rápido a muitos textos e imagens de todos os cantos do mundo.

Alguns perigos da Internet

Qualquer coisa que o homem pode imprimir no papel pode ser colocada na Internet. Pesquisas, literatura, notícias, etc. se encontram na Internet. Mas, há alguns perigos neste aspecto da rede.

Œ Qualquer pessoa pode colocar suas idéias na Internet. No passado, a comunicação de idéias ao público era privilégio das poucas pessoas com influência ou recursos para imprimir suas publicações ou produzir programas de televisão ou rádio. Hoje, qualquer pessoa pode comunicar pela Internet, mesmo as pessoas que não têm nenhum conhecimento dos assuntos tratados.


A censura da Internet é praticamente impossível. Com mais de 3,5 milhões de sites (locais onde pessoas podem procurar informações) e 200 milhões de usuários no mundo inteiro, cada um capaz de colocar suas idéias na frente de outras pessoas (Época, 20/12/99, página 93), não existe governo capaz de controlar o conteúdo da Internet. Esse fato tem seu lado bom, em saber que ninguém pode suprimir artigos como este. Mas, ao mesmo tempo, há muitas coisas erradas facilmente disponíveis na rede. Há milhares de sites que incentivam inimizade, violência, imoralidade, rebelião, etc. Correio eletrônico (e-mail) e sites de bate-papo podem ser usados por pessoas maldosas com intenções impuras ou criminosas.

Ž A disponibilidade de muitas informações, quase de graça, convida o usuário a ficar viciado na rede. 

A Internet pode contribuir à solidão. Parece engraçado! Uma ferramenta que abre portas de comunicação com o mundo inteiro acaba, muitas vezes, criando mais isolação e solidão. Na segurança do próprio lar, uma pessoa pode se comunicar com muitos sem ter contato pessoal com ninguém.  Nós precisamos de outras pessoas. Uso descontrolado da Internet rouba as pessoas deste contato essencial com outros.



Ameaçar, insultar, humilhar, enviar mensagens com imagens ofensivas, comentários de insulto e cometer algum ato contra uma pessoa: estas são algumas das características do bullying, uma forma de agressão que se espalha cada vez mais pelo mundo. Porém, com o aumento da tecnologia, uma nova espécie de agressão ganhou vida: o cyberbullying, que consiste nos mesmos atos do bullying, porém de  forma virtual, seja pela internet e até mesmo por celular. O cyberbullying, entretanto, permite que a pessoa que faz as ameaças se esconda no anonimato, pelo menos no primeiro momento, já que uma investigação judicial pode acabar identificando o indivíduo. 

Os métodos usados são os mais variados: com a chegada das novas tecnologias de informação e comunicação, o "bully" (agressor) usa dessas ferramentas para transtornar a sua vítima, ameaçando-a, denegrindo sua imagem e causando-lhe grande sofrimento e stress, podendo, muitas vezes, ter consequências fatais.
Especialistas afirmam que a Internet facilita ainda mais o mau comportamento ou o comportamento anti-social. O anonimato permitido pela Internet encoraja os agressores, já que eles se sentem protegidos das conseqüências de seus atos. Judith Donath, professora da MIT (Massachusetts Institute of Technology - Instituto de Tecnologia de Massachusetts), que estuda mídias e redes sociais, disse à CNN que as interações online mudam facilmente as percepções das pessoas do que é ou não aceitável. Isso também pode contribuir para uma sensação de que os outros jogadores ou participantes não são seres humanos reais [fonte: CNN.com].
Muito do material no cyberbullying somente menciona crianças e adolescentes, mas não se limita a eles. Existem relatórios que mencionam professores como vítimas, com alguns sendo forçados a desistir de lecionar devido a aborrecimentos constantes. Alguns garotos utilizam a tecnologia como uma forma de se rebelar e de insultar autoridades. Muitos dos jogadores online que se envolvem e sofrem com o cyberbullying são adultos.

Dicas de Segurança para Relacionamentos On line



Todos nós sabemos que pessoas com más intenções, mentirosas e criminosas podem ser encontradas nas ruas, em cinemas, escolas, faculdades, igrejas, enfim, em qualquer lugar. Na internet não é diferente. Ainda mais quando existe a possibilidade de comunicação sem o contato pessoal no primeiro momento. Por este motivo, vale a pena levar em conta a discrição e não dar informações pessoais. Eis algumas dicas:

INFORMAÇÕES PESSOAIS: nunca passe suas informações pessoais a pessoas estranhas, tais como telefones, endereços residenciais ou de trabalho, email, etc. Você pode conhecer a pessoa por foto e pelo perfil de um site, mas nunca a viu. Até que vocês venham a se conhecer pessoalmente, troque muitas mensagens apenas pela net.

NUNCA ENVIE DINHEIRO: por mais que você imagine que esteja ajudando, nunca envie dinheiro a pessoas que conhece na net. Existem estelionatários que podem utilizar este meio de comunicação (assim como em correntes de emails, sites de relacionamentos e afins) para enganar as pessoas e aplicar golpes. Desconfie principalmente se a pessoa for de outro país e, mesmo depois de um longo período de troca de mensagens, começar a pedir dinheiro para a passagem, para vir visitá-lo(a) em seu país, seu estado, pedir dinheiro porque você vai ajudá-lo(a) a receber uma herança etc. Fique esperto(a)!

NÃO MARQUE ENCONTROS PESSOAIS LOGO DE CARA: seja cauteloso(a) quanto a isso e seja discreto(a). Como já foi dito anteriormente, se conheçam bem, troquem muitas mensagens e só quando você se sentir realmente preparado(a) e seguro(a) para o encontro pessoal, marque-o.


O Caçador e a Caça

Muitas vezes nos baseamos em estratégias irracionais da nossa própria cultura e que acabam por criar crendices ou ditos populares com grau elevado do senso comum:
"Os homens são todos iguais"
"As mulheres são sempre interesseiras"
"Todo mundo é bom, até que se prove ao contrário"
"Todo mundo merece uma segunda chance"

Reconhecer que a maldade existe de fato é uma realidade a qual não gostamos de lidar.
Pessoas do bem tendem a acreditar que todos os seres humanos são capazes de cometer "falhas sombrias" e que em situações bizarras podem se transformar em assassinos cruéis. Acreditar que todos temos um "lado sombrio" é mais fácil do que admitir a idéia real e pertubadora de que alguns seres humanos vivem permanentemente em uma insensibilidade moral absoluta.

A nossa sociedade vem banalizando o mal e contribuindo para a inversão dos valores morais. Cotidianamente nos deparamos com jornais e revistas que estampam homicidas cruéis, assassinos em série, políticos corruptos, terroristas, pedófilos, estupradores, torturadores de mulheres, idosos, crianças e animais, líderes religiosos inescrupulosos, estelionatários e profissionais desleais.

A modernidade foi responsável por uma série de mudanças na nossa forma de ver e sentir o mundo. A revolução tecnológica inundou de conforto a nossa vida. Dispomos de uma imensa variedade de coisas que facilitam nosso dia a dia pore´m não encontramos TEMPO disponível para cultivarmos nosso lado afetivo. O desenvolvimento econômico nos tempos modernos fundamenta-se na crença cega de que NÃO DEVEMOS PARAR NUNCA, ou seja, NADA E NEM NINGUEM É CAPAZ DE NOS SATISFAZER PERMANENTEMENTE POIS SEMPRE HÁ NOVAS POSSIBILIDADES PARA SEREM TESTADAS NA CONQUISTA DA TAL REALIZAÇÃO PESSOAL. Se não tomarmos cuidado acabaremos adotando a conduta psicopática como um estilo de vida, eficiente para se alcançar a autosatisfação ou então como um comportamento adaptativo de sobrevivência. Precisamos rever a nossa tolerancia em relação às pequenas transgressões do dia a dia, como jogar papel no chão, buzinar em frente ao hospital, urinar em postes, cuspir nas calçadas, estacionar em locais proibidos, não recolher os dejetos dos nossos animais de estimação nas ruas e por aí vai. Sem contar a nossa tolerância para com a corrupção, tipo: "Ele rouba, mas faz!"


A cultura do INDIVIDUALISMO e o desejo de conseguir bem estar material a qualquer custo tem provocado erosão dos laços afetivos dentro da nossa sociedade. Com isso, virtudes como HONESTIDADE, RECIPROCIDADE e RESPONSABILIDADE com os demais cai em total descrédito. E assim, repletos de conforto e tecnologia acabamos por nos tornar cada vez mais sozinhos e menos comprometidos com nossos semelhantes.Com isso as pessoas mais sensíveis, mais puras de alma e coração, inseguras e vulneráveis se tornam presas fáceis dos "vampiros sociais", ou melhor dizendo, psicopatas. De certa forma estamos contribuindo para promover uma cultura na qual a psicopatia encontra uma campo bastante favorável para florescer, criando um terreno fértil para que  psicopatas se sintam à vontade no exercício de suas habilidades destrutivas. 
Determinados lugares se encaixam como luvas para a ação plena desses predadores afetivos: bares, clubes sociais, boates, resorts, cruzeiros, aeroportos e internet. Nesses locais eles costumam fazer verdadeiros plantões como predadores à espreita de suas próximas vítimas que são as solitárias que buscam companhia e diversão. Os psicopatas são experts em detectar e explorar nosso lado mais vulnerável. Eles identificam as "feridas" em nossa alma e nao perdem tempo de tocá-las quando podem. Parecem a "pessoa perfeita", ficando horas à fio ouvindo seus problemas, sem se preocuparem em falarem de si mesmas, mas na realidade não passam de "falsos terapeutas" que estão colhendo informações para usá-las mais tarde contra você.

Não se engane: Psicopatas não são necessariamente assassinos em série e nem mesmo violentos. Eles costumam ser espirituosos e muito bem articulados, tornando qualquer conversa muito divertida e agradável. Geralmente contam histórias inusitadas e convincentes nas quais eles são sempre os mocinhos. Costumam ter um sorriso cativante, linguagem corporal interessante e boa lábia. Não economizam charme e nem recursos que os torne mais atraentes no exercício de suas mentiras e para algumas pessoas eles se mostram suaves e sutis, tal como os galãs da TV e cinema. Tendem a impressionar suas vítimas com elogios, bajulações, cuidados especiais, gentilezas excessivas aparentando ser "Tudo de Bom". Tentam demonstrar conhecimento em diversas áreas como filosofia, arte, literatura, sociologia, medicina, psiquiatria, administração, legislação e usam e abusam de termos técnicos, passando credibilidades aos menos avisados e informados. Fingem ser profissionais qualificados, sem nunca terem colocado os pés numa faculdade. Passeaim sobre vários assuntos apenas para embromar e impressionar suas vítimas e conseguir o que desejam. Eles se vêem como centro do Universo e tudo deve girar em torno deles. Embora saibam que estão violando os direitos básicos dos outros, por escolha, reconhecem somente suas próprias regras e leis. São extremamente hábeis em CULPAR OS OUTROS por seus atos, eximindo-se de qualquer respoinsabilidade. Para eles, a culpa sempre é e será dos outros. Não sentem qualquer embaraço sobre dívidas contraídas, pendências financeiras, ou mesmo problemas de ordem legal ou pessoal. Não possuem sentimentos de culpa, não lamentam pelo sofrimento que causam em outras pessoas e não conseguem ver rezão para se preocuparem com isso. As outras pessoas são meros objetos ou coisas, que devem ser usados sempre que necessários para a satisfação do seu bel-prazer. São incapazes de amar e gostam de possuir pessoas e coisas e é com esse sentimento de posse que eles se relacionam com o mundo e com as pessoas. Confundem amor com excitação sexual, tristeza com frustração e raiva com irritabilidade. São muito mais RACIONAIS do que emocionais. Apelam para nossa capacidade de sermos solidários, através do "jogo da pena"(do coitadinho).

IMPORTANTE: Ninguém vira psicopata da noite para o dia. Eles nascem assim e permancem assim durante toda a sua existência, pois tudo indica que estes indivíduos apresentam uma "desconexão" dos circuitos cerebrais relacionados com a emoção. Como seres humanos temos grande dificuldade em acreditar que existam crianças genuinamente más. É estarrecedor observar que crianças que deveriam estar brincando e estudando trafiquem drogas, empunhem armas e apertem gatilhos sem qualquer vestígio de piedade. Lógico que muitas são influenciadas pelo meio que vivem, no entanto outras tantas possuem uma inclinação voraz e inata ao crime, são más em suas essências.O ambiente social no qual a violência e a insensibilidade emocional são "ensinadas"  no dia a dia, pode levar uma pessoa propensa à psicopatia a ser um perigoso delinquente.Filhos psicopatas se utilizam muito do jogo da culpa. Eles costumam justificar seus atos transgressores como consequencia de comportamentos inadequados de seus pais quando eles ainda eram crianças e é muito dificil de convencer esses pais de que tudo isso não passa de um "jogo da culpa".

 Por outro lado, um ambiente social favorável, uma família estruturada, com uma educação mais rigorosa, vigilante e menos condescendente às transgressões, não evita a psicopatia mas pode levar essa mesma propensão a se manifestar na forma de um desvio social leve ou moderado, pois inibe uma manifestação mais grave. É mais sensato falarmos em ajuda e tratamento para vítimas de psicopatas do que para eles mesmos, visto que além de acharem que não têm problemas, não esboçam desejo algum de mudança para se ajustarem a um padrão socialmente aceito se acham autosuficientes e suas ações predatórias e devastadoras são absolutamente satisfatórias e recompensadoras para eles mesmos. Em alguns casos, os tratamentos para estes indivíduos, pode até agravar o problema, munindo-os de recursos preciosos que os aprefeiçoam na arte de manipular e trapacear os outros
A PSICOPATIA NÃO TEM CURA, É UM TRANSTORNO DA PERSONALIDADE E NÃO UMA FASE DE ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS MOMENTÂNEAS. Entre homens e mulheres, 4% da população, apresentam esse lado sombrio da mente

(fonte: Livro "Mentes Perigosas"/ Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva)

SITES ÚTEIS

-Associação Brasileira de Psiquiatria
www.abpbrasil.org.br

-Centro de Valorização da Vida
www.cvv.com.br

-Disque Denúncia
www.disquedenuncia.org.br

-Associação de Parentes e Vítimas de Violência
www.apavv.org.br

-Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos - SAFERNET Brasil
www.denunciar.org.br

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

A escolha do seu Par

Há trinta anos, os adolescentes encontravam o
sexo oposto em bailes de salão organizados por
clubes, igrejas ou pais responsáveis preocupados
com o sucesso reprodutivo de seus rebentos.

Na dança de salão o homem tem uma série de obrigações, como cuidar da mulher, planejar o rumo, variar os passos, segurar com firmeza e orientar delicadamente o corpo de uma mulher. Homens levam três vezes mais tempo para aprender a dançar do que mulheres. Não que eles sejam menos inteligentes, mas porque têm muito mais funções a executar. Essa sobrecarga em cima do homem permite à mulher avaliar rapidamente a inteligência do seu par, a sua capacidade de planejamento, a sua reação em situações de stress. A mulher só precisa acompanhá-lo. Ela pode dedicar seu tempo exclusivamente à tarefa de avaliação do homem.

Uma mulher precisa de muito mais informações do que um homem para se apaixonar, e a dança permitia a ela avaliar o homem na delicadeza do trato, na firmeza da condução, no carinho do toque, no companheirismo e no significado que ele dava ao seu par. Ela podia analisar como o homem lidava com o fracasso, quando inadvertidamente dava uma pisada no seu pé. Podia ver como ele se desculpava, se é que se desculpava, ou se era do tipo que culpava os outros.

Essa convenção social de antigamente permitia ao sexo feminino avaliar numa única noite vinte rapazes entre os 500 presentes num grande baile. As mulheres faziam um verdadeiro teste psicológico, físico e social de um futuro marido e obtinham o que poucos testes psicológicos revelam. Em poucos minutos conseguiam ter uma primeira noção de inteligência, criatividade, coordenação, tato, carinho, cooperação, paciência, perseverança e liderança de um futuro par.

Infelizmente, perdemos esse costume porque se começou a considerar a dança de salão uma submissão da mulher ao poder do homem, porque era o homem quem convidava e conduzia a mulher.


Criaram o disco dancing, em que homem e mulher dançam separados, o homem não mais conduz nem sequer toca no corpo da mulher. O som é tão elevado que nem dá para conversar, os usuais 130 decibéis nem permitem algum tipo de interação entre os sexos.

Por isso, os jovens criaram o costume de "ficar", o que permite a uma garota conhecer, pelo menos, um homem por noite sem compromisso, em vez de conhecer vinte rapazes numa noite, também sem compromissos maiores.

Pior: hoje o primeiro contato de fato de um rapaz com o corpo de uma mulher é no ato sexual, e no início é um desastre. Acabam fazendo sexo mecanicamente em vez de romanticamente como a extensão natural de um tango ou bolero. Grandes dançarinos são grandes amantes, e não é por coincidência que mulheres adoram homens que realmente sabem dançar e se apaixonam facilmente por eles.

Masculinizamos as mulheres no disco dancing em vez de tornar os homens mais sensíveis, carinhosos e preocupados com o trato do corpo da mulher. Não é por acaso que aumentou a violência no mundo, especialmente a violência contra as mulheres. Não é à toa que perdemos o romantismo, o companheirismo e a cooperação entre os sexos.

Hoje, uma garota ou um rapaz tem de escolher o seu par num grupo muito restrito de pretendentes, e com pouca informação de ambas as partes, ao contrário de antigamente.
Eu não acredito que homens virem monstros e mulheres virem megeras depois de casados. As pessoas mudam muito pouco ao longo da vida, na realidade elas continuam a ser o que eram antes de se casar. Você é que não percebeu, ou não soube avaliar, porque perdemos os mecanismos de antigamente de seleção a partir de um grupo enorme de possíveis candidatos.

Fico feliz ao notar a volta da dança de salão, dos cursos de forró, tango e bolero, em que novamente os dois sexos dançam juntos, colados e em harmonia. Entre o olhar interessado e o "ficar" descompromissado, eliminamos infelizmente uma importante etapa social que era dançar, costume de todos os povos desde o início dos tempos.

Se você for mãe de um filho, ajude a reintroduzir a dança de salão nos clubes, nas festas e nas igrejas, para que homens aprendam a lidar com carinho com o corpo de uma mulher.
Se você for mãe de uma filha, devolva a ela a oportunidade que seus pais lhe deram, em vez de deixar sua filha surda, casada com um brutamontes, confuso e isensível idiota.

 ( Por Stephen Kanitz)



É lei: Dança de Salão, Patrimônio Imaterial do RJ


Agora é lei, a dança de salão, que reúne a prática de diferentes ritmos, passou a ser considerada Patrimônio Imaterial no Estado do Rio de Janeiro. É o que garante a lei 5.828, de autoria do deputado Alessandro Molon, que foi publicada no Diário Oficial do Executivo desta quarta-feira (22/09). Com isso, a dança de salão garante o registro de suas peculiaridades e estímulo à sua prática. O autor do projeto, presidente da Comissão de Cultura da Casa, afirma que a medida reconhece o esforço dos praticantes da modalidade: “A dança de salão, com este reconhecimento, poderá ser mais apoiada”.
A finalidade de tornar a dança de salão patrimônio imaterial do RJ, de acordo com Molon, é reconhecer, oficialmente, essa manifestação cultural praticada há mais de 200 anos no Estado, trazida pelos europeus que aqui chegaram com suas tradições e culturas. Em trecho da justificativa do projeto, ele diz: “desde os tempos do Império em todos os salões da Corte, a dança é, até os dias de hoje, fonte de lazer e arte, em festas, reuniões e salões da nossa sociedade. É, pois, um patrimônio vivo, dinâmico e bem cultural intangível do povo fluminense”.
Fonte: Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro e Instituto Ágora
Faz tempinho que li esse texto do Knatz e o trouxe à tona com um certo gostinho de nostalgia. Embora eu seja de uma geração de "bailinhos na garagem de casa"  nesses ainda haviam dança de rostinho colado. Hoje, você pode reparar, os rapazes e as moças nem sabem dançar juntos mais. Quer um exemplo? É só assistir ao momento da dança no programa do Rodrigo Faro, o Melhor do Brasil!
Agora vamos ver se o Rio de Janeiro resgata esse tempo que foi perdido, embora eu ainda ache que o funk e o carnaval irão abafar essa iniciativa.


quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Eu, Mutante?

Medicamentos, cosméticos e agrotóxicos contaminam águas de abastecimento



Na década de 1990, estudos realizados nos Estados Unidos demonstraram que pesticidas clorados empregados nas plantações na Flórida estava alterando a concentração hormonal e o fenótipo, em machos, de uma espécie de jacaré que vivia em pântanos próximos a essa região. Apesar de uma legislação vigente com relação aos pesticidas e sua toxicidade, não havia estudos que provassem os efeitos dos produtos químicos nas alterações hormonais.
Assim como na Flórida, corpos d’água do planeta estão sendo contaminados em diversas proporções por medicamentos, antibióticos, hormônios naturais e artificiais, agrotóxicos, cosméticos, entre outros químicos, que vão para a água sem receber tratamento. Os efeitos dessa contaminação ainda são desconhecidos, tanto para os organismos aquáticos, como para a população que a consome.

Como não existe uma legislação que obrigue as empresas a retirarem essas substâncias do esgoto, tem sido comum encontrar interferentes hormonais nas torneiras das residências. Isso acontece porque os filtros domésticos não fazem esse tipo de limpeza. As estações de tratamentos brasileiras ainda não incorporaram novas tecnologias e não farão isso, enquanto não forem obrigadas, já que esse processo encareceria o tratamento.
De acordo com Wilson Jardim, professor titular do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (IO-Unicamp), em áreas próximas aos cursos d’água contaminados, as “meninas estão menstruando cada vez mais cedo e, nos homens, o número de espermatozóides despencou nos últimos 50 anos. Esses são alguns problemas cujos motivos ninguém conseguiu explicar até agora e que podem estar relacionados a produtos presentes na água que bagunçam o ciclo hormonal”.

Um dos pesquisadores que coordenam o projeto temático “Ocorrência e atividade estrogênica de interferentes endócrinos em água para consumo humano e em mananciais do Estado de São Paulo”, apoiado pela FAPESP, explica que as cidades que ficam ao longo do rio bebem o esgoto das cidades que ficam a montante.  “Estima-se que uma pessoa utilize, em média, dez produtos cosméticos e de higiene todos os dias antes mesmo de sair de casa”, para Jardim esse é um dos motivos do agravante da situação na cidade de São Paulo.
Consequência da contaminação dos rios
Em Las Vegas, nos Estados Unidos apesar do bom tratamento de água a grande quantidade de contaminantes no lago Mead alterou a concentração hormonal em algumas espécies de peixes que apresentaram índices de feminilização. A população disposta apoiou a situação e aceitou pagar mais caro para ter uma água limpa.
Se é difícil prever o efeito destes produtos individualmente, o resultado da mistura entre eles é ainda mais desconhecido. A interação entre diferentes compostos químicos, em proporções e quantidades inconstantes e reunidos ao acaso, gera novos compostos, mais complexos e dos quais pouco se conhecem os efeitos.
Preocupados com a presença de antibióticos nas águas dos rios, Jardim e sua equipe fizeram um estudo, entre 2007 a 2009, apoiado pela FAPESP. O projeto chamado Antibióticos na bacia do rio Atibaia chama a atenção pela presença de antibióticos populares, que têm sido crescente pelo consumo exagerado de medicamentos e automedicação. A consequência disso, apontada pelo professor da Unicamp, é o risco maior de desenvolvimento de superbactérias, microrganismos muito resistentes à ação desses antibióticos. Ele alerta também que a consequência disso, para o meio ambiente e para a população, já pode estar acontecendo de maneira silenciosa e não está recebendo a devida atenção.

O assunto é sério e merece a nossa atenção. Faz algum tempo que até comento que os hormonios do crescimento que ingerimos através do consumo de carnes (de frango e de boi) me causa uma leve suspeita no elevado indice de câncer de mama e outros e também no crescimento fora do normal de nossos jovens.


Minha adorada balança

Qual é o nosso problema com os gordos?


Sobre a transformação do padrão de beleza, das rechonchudas musas da Renascença às modelos esquálidas e/ou musculosas de hoje, já se escreveu bastante. A pergunta que me desperta maior interesse não se refere – apenas – ao fato de acharmos as gordas feias, de relacionarmos gordura com feiúra. A questão que mais me intriga é: por que muitos acham as gordas (e os gordos) repugnantes? Se você não disse ou pensou, já ouviu alguém dizer: “olha que gorda nojenta!”.
Horrível. Mas tão comum que nos obriga a ir em frente.

Com todas as diferenças que, para nossa sorte, garantem a diversidade do mundo, somos impelidos a ser politicamente corretos. Fazer piadas com aquelas que foram as vítimas de sempre até não muito tempo atrás, como negros, gays, deficientes etc, pega mal hoje em dia. Temos de ser politicamente corretos ou corremos o risco de ser processados – ou mesmo de acabar na cadeia. Por que o privilégio de não ser ridicularizado não foi estendido aos gordos? Sobre os gordos podem ser ditas as coisas mais cruéis. E ainda se manter do lado certo da força.

O que diz o senso comum sobre os gordos? 

Primeiro, que são feios. Em geral, o máximo de elogio que um gordo consegue arrancar é: “Que pena, tem um rosto tão bonito...”. Dizem que são preguiçosos. Se fizessem exercícios – e como ousar não se exercitar neste mundo? – perderiam aquela pança. Afirma-se também que são sem-vergonhas. Se tivessem vergonha na cara, respeito próprio, fechariam a boca e seriam magros. E, então, poderiam pertencer ao clube dos magros felizes (????!!!!).

Portanto, segundo o senso comum, além de feios e preguiçosos, gordos também teriam falhas de caráter. E, como tudo, para as mulheres acima do peso é ainda pior. Neste mundo em que se compram peitos, bocas e bundas no crediário, soa imperdoável não arrancar a gordura à faca. Já ouvi muitas vezes frases como estas, referindo-se a alguém com mais quilos do que o “permitido”: por que não faz logo uma cirurgia de redução de estômago? Seguida por uma cirurgia reparadora e uma lipoescultura? Simples assim.
Sobre o estado psíquico dos gordos, a percepção é confusa. Por um lado, persiste a ideia de que todo gordo é engraçado. É um pândego. Como bobo da corte ou comediante, ele pode ser aceito. Nós mesmos, só conhecíamos Fabiana Karla como atriz do Zorra Total. Ninguém imaginou que, ainda que fazendo o papel de “gorda”, ela pudesse ter outros recursos que não a graça. Que os gordos mostrem nuances que não virem piada nos surpreende. Que eles possam nos fazer pensar sobre outras dimensões da vida é inesperado. Que tenham questões existenciais que não girem em torno de uma balança é estarrecedor.


Por outro lado, o senso comum também diz que, se é gordo, só pode ser infeliz. A maioria de nós acredita e repete isso. Fulano come demais, é infeliz. Fulano não consegue fechar a boca, é infeliz. Fulano compensa a infelicidade comendo. Ora, desde quando magreza se tornou sinônimo de felicidade? Você, magro ou magra, é loucamente feliz? Está rolando de rir vida afora? Ops, magros não rolam.

O mais disfarçado dos preconceitos vem embalado pelo discurso da saúde. É verdade que a obesidade está crescendo no Brasil. E é verdade que isso é sério. E é legítimo e relevante pensar e discutir o fenômeno com responsabilidade.

Mas será que não há um exagero nisso? Ou pelo menos do uso preconceituoso que se faz de uma questão tão séria? Hoje, quando olham para um gordo, além de feio, preguiçoso e sem-vergonha, muitos enxergam também um doente. Gordura virou sinônimo de doença. E nossa sociedade, que morre de medo de morrer, foge da doença. E das pessoas doentes. Os gordos parecem ser os leprosos de nosso tempo. E esta seria minha primeira hipótese para a repugnância que as pessoas gordas parecem evocar.

(Por ELIANE BRUM)

A Hora da Virada



Não é de hoje a discussão da padronização de tamanho na indústria. Mas com a onda da moda plus size, a polêmica esquentou.
"É muito difícil saber qual é o seu tamanho. Eu visto 46, mas em algumas lojas de departamento nem o 48 me serve. E em lojas de gordinhas, eu sou considerada magra. E aí o 44 fica grande". Quem conta é Beth Viveiros, sócia da marca de camisetas Ilus3, que resolveu lutar contra o drama do guarda-roupa enfrentado por ela e amigas - que não são gordas, mas não conseguem vestir o que há no mercado.

"Quero looks bacanas que caibam nas pessoas", explica. "Se você olhar nas lojas para gordinhas, só encontra viscose, roupas caretas e 'tipo lençol'. No Brás, que fez uma campanha de moda plus size, a qualidade é horrorosa".

"A ideia é fazer algumas peças essenciais para o dia a dia, mas do tamanho certo. Estamos pesquisando o que é vendido lá fora, mas precisamos da colaboração das meninas para descobrir como se veste esse público," clama. "Não adianta ficar pensando em modelos plus size, que têm bunda enorme e uma cinturinha de pilão. É muito irreal".
Fonte: Chic