A pecuarista Beatriz Rondon, dona da fazenda Santa Sofia, ex-presidente da ONG Ambiental, ligada ao setor de defesa ambiental do Estado do Mato Grosso do Sul, conseguiu que sua fazenda fosse reconhecida como Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), sendo assim obrigada a conservar a diversidade da área, mas não era nada disso que ela fazia. Beatriz Rondon transformou sua fazenda em um verdadeiro território de prática terrorista ecológica.
Durante quinze anos, a falsa ecóloga Beatriz Rondon patrocinou verdadeiro zoocídio na reserva do Pantanal. Turistas brasileiros e estrangeiros dos Estados Unidos e da Europa foram habitués de caçadas das terríveis e zoocidas contra animais da reserva ecológica. Onças eram seus principais animais de desejo impulsionado por suas taras. As onças mortas eram apresentadas como troféus resultantes das caçadas dos pervertidos naturais.
Mas ao ser desencadeada a Operação Jaguar pela Polícia Federal, o espetáculo de terror acabou. “A caça às onças e a outros animais acontecia aproximadamente há quinze anos. A finalidade dos safáris era matar onças pintadas. O couro é considerado grande troféu dos caçadores. Mas nem sempre conseguiam abatê-la. Quando isso acontecia, os caçadores matavam outros animais por pura diversão”, declarou Alexandre do Nascimento, delegado federal responsável pelo inquérito.
O marketing das caçadas patológicas era feito através da internet por meio de um vídeo.
Então, pessoal,por favor nos ajude a colocar essa mulher e seus comparsas na cadeia, assinando as petições:
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