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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Pense comigo...MAÇÃS DO TOPO DA ÁRVORE!


"Mulheres são como maçãs em árvores. As melhores estão no topo. Os homens não querem alcançar essas boas, porque eles têm medo de cair e se machucar. Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão, que não são boas como as do topo, mas são fáceis de se conseguir. Assim as maçãs no topo pensam que algo está errado com elas, quando na verdade, eles estão errados... Elas têm que esperar um pouco para o homem certo chegar, aquele que é valente o bastante para escalar até o topo da árvore."
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Vc já parou pra pensar, meu amigo, que vc ao fazer tanto sacrifício....ser tão valente, corajoso e destemido de escalar o topo da árvore pra pegar a tal maça, constata que passarinhos mais espertos do que tu, chegaram primeiro e já deram suas bicadinhas, hein?

domingo, 3 de maio de 2009

Ser Jovem: Fácil ou Dificil?


Os jovens possuem uma afinidade maior com a internet e isso é percebido em diversos campos: amizade, relacionamento amoroso e até profissional. Se por um lado facilita a comunicação e a propensão do jovem expor seus sentimentos, por outro tem havido muitas reclamações por parte de pais e educadores com relação à falta de diálogo tanto no ambiente escolar quanto em casa. Inclusive, parte da sociedade tem evidenciado certo incômodo com o retrato atual do jovem - despreocupado e, muitas vezes, interessado por coisas tão superficiais que perturba ao pensar qual será o futuro desses jovens.
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O que se vê hoje no sistema educacional, tanto no ensino médio quanto no terceiro grau, é desinteresse total do jovem. Ele “empurra com a barriga”, só preocupa em passar de qualquer jeito e não em aprender, procura estágios porque precisa de dinheiro ou porque é quase forçado por pressão da sociedade, instituição ou família. Em festividade ou feriados, quando há um agrupamento de jovens, o que se assiste são bebedeiras, sexo banalizado e, muitas vezes, drogas. São pequenas coisas que põe em questão sobre as conseqüências das atitudes dos jovens hoje. Os efeitos disso já estão sendo refletidos com a violência entre os jovens, crimes de trânsito ocasionado pelo alcoolismo que algumas vezes ficam impunes, chefes (jovens) de quadrilhas do tráfico do êxtase, entre outros que poderiam ser citados aqui incansavelmente.
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Obviamente não é nosso interesse generalizar, mas fazer alguns apontamentos e problematizar questões a partir de outros dados. A falta de diálogo é só um sintoma de outras questões com relação à juventude que estão vindo à tona na sociedade atual e isso faz pensar no papel da juventude na sociedade.
(palpitedigital.com.br)
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Será que o jovem possui mais facilidade de se expressarem via internet que pessoalmente? E as relações cotidianas? O jovem consegue exteriorizar o que sente para, por exemplo, sua família? As “relações virtuais” acontecem de maneira distinta das relações cotidianas reais?
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Será que essa figura do jovem é encontrada em gerações anteriores ou é uma característica da juventude do século XXI? O que está faltando ao jovem? Ou o que está excessivo?

Toque de Recolher: Você é contra ou à favor?


Mirassol, Itapura e Ilha Solteira, no interior do Estado de São Paulo, já estão sob o “toque de recolher” desde o dia 20 de abril. Com a medida, os menores de 18 anos não podem mais ficar nas ruas e em outros locais públicos, como shopping centers, bares, restaurantes e até Lan houses, depois das 23 horas. O objetivo é reduzir a criminalidade e os casos de violência envolvendo jovens e adolescentes.
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A medida foi baseada em atitude parecida determinada por um juiz de Fernandópolis, a 553 km da capital paulista, onde o toque de recolher foi adotado há quatro anos. Lá, segundo a polícia, o número de crimes envolvendo menores caiu 60%.
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Para um especialista em direito da criança e do adolescente, porém, a decisão é abusiva e fere liberdades constitucionais. “A liberdade de ir e vir, de educar e de poder escolher entre o que é certo e o que é errado são apenas algumas delas”, garante.
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A maioria dos pais, no entanto, aprovou a decisão. “Eu dou nota dez para esse procedimento", diz um dos pais, que mora em Mirassol. “Tem que ter um limite para tudo. Apoio totalmente essa decisão”, disse outro, de Ilha Solteira.
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E vc, o que pensa à respeito do TOQUE DE RECOLHER: A MEDIDA FERE A LIBERDADE DO JOVEM, COÍBE A CRIMINALIDADE OU ASSUME UMA FUNÇÃO ESQUECIDA PELA FAMÍLIA?

TOP SEXY: Homens e Mulheres


Ser sexy não tem nenhuma ligação com ser absurdamente bonita(o) (Estilo - Top of Mind), muito menos vestir as roupas mais caras de todo território nacional e menos ainda com usar roupas vulgares (Estilo dançarina de cabaré ou Gogo-Boy).
A palavra sexy vem do inglês e, segundo o Dicionário Houaiss, sua etimologia está vinculada aos significados “sexualmente sugestivo ou estimulador; erótico; atrativo e interessante; sensual”. Sua etimologia já explica muitas coisas e esclarece muitas confusões. Para ser uma pessoa sexy é preciso atrair, ser interessante, estimular as outras pessoas e não tem nenhuma ligação com padrões de beleza, com o valor monetário das roupas e muito menos com sair por aí com roupas que parecem mais um conjunto composto de sutiã e um pedaço de pano embaixo (que geralmente chamam de saia).
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Além disso, ninguém precisa se tornar ou fingir ser outro tipo de pessoa. Todos possuem seus atributos especiais que o tornam irresistíveis! É só pegar o que há de melhor em si mesmo e jogar para fora! Ou seja, uma pessoa sexy pode ter muitos atributos interessantes provenientes de sua própria personalidade como, por exemplo, seu lado intelectual, o olhar, o jeito de caminhar, o jeito de se comportar e, até mesmo, o jeito de se vestir.
(Fonte: palpitedigital.com.br)
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*HOMENS: o que nós mulheres fazemos, falamos ou vestimos que vocês acham tremendamente sexy?
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*MULHERES: O que os homens fazem, falam ou vestem que vocês acham tremendamente sexy?
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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Sexo, Dinheiro ou Amor?



A independência financeira da mulher já é uma realidade em boa parte do mundo e, possivelmente em decorrência disso, houve uma queda global de 73% para pouco mais de 60% de mulheres que mantêm relacionamento conjugal estável. Tais pesquisas, portanto, abrem espaço para questionamentos como: “a mulher de algumas décadas atrás era motivada a se casar por necessidade financeira?” Ou então: “diante de levantamentos que provam que quanto mais intensa a inclusão da mulher no mercado de trabalho, maior é a probabilidade de ela não se casar, onde se insere o sentimento verdadeiro das relações?” O Brasil está longe de ser um país que promove a igualdade entre sexos, mesmo assim, oferece a homens e mulheres oportunidades iguais em educação e saúde, mas é um dos últimos na comparação de igualdade salarial, ocupando a 100ª posição mundial. Para os especialistas, o número de matrimônios oscila de acordo com a empregabilidade feminina. “Durante períodos em que o mercado de trabalho absorve profissionais do sexo feminino, há queda na taxa de casamentos, e vice-versa”, explicam. Outro fator que tem contribuído bastante para a mudança do perfil das uniões conjugais é a revolução sexual feminina, que passou a ficar mais evidente nas últimas duas décadas. A mulher, assim como os homens, começou a buscar o relacionamento sexual desvinculado de afetividade. Já é grande o número delas que admite esse comportamento. E como entre os homens isso não causa mais espanto, o sexo feminino compreende que está havendo o aval deles, o que acaba por encorajá-las a buscar por diversão em vez da união estável. Diante de tudo isso, os valores familiares mudaram. Agora, os relacionamentos passaram a ser aceitos com o intuito de se “experimentar”. Algumas famílias já até desejam que os casais tenham um convívio mais intenso e mais íntimo antes do casamento, para que não haja frustração futura, até mesmo da própria família.

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Mas, daí, fica a pergunta: e o Amor? Bem, o Amor, que em princípio deveria ser o regente de toda essa história, acaba se tornando, geração após geração, um personagem cada vez mais secundário dessa grande trama chamada vida.

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O QUE TEM SIDO PRIORIDADE NA VIDA DA MAIORIA DAS PESSOAS?

TELEVISÃO: O que os olhos vêem o coração sente?


Desde quando surgiu, em 1940, nos Estados Unidos, a televisão vem se transformando numa espécie de janela aberta para o mundo que, além de informar e entreter milhares de pessoas, tem ditado comportamentos. Por isso, há, hoje, quem defenda a tese da dissolução dos valores individuais em função desse meio de comunicação. “A TV é quem dita o que é bom e o que é ruim; o que deve e o que não deve ser feito; como se deve vestir e falar”, acreditam os críticos da mídia. Desta forma, para muitos a TV tem pecado exatamente nesse ponto, uma vez que boa parte da programação mundial abandonou seu papel principal (o de entreter, informar e educar) para se entregar aos exageros e a influenciar o outro. O principal objetivo das tevês passou a ser a manipulação do público em troca de lucros e benefícios sócio-políticos próprios. Outra linha de críticos acredita, ainda, que a televisão de praticamente todo o mundo se divide em apenas duas vertentes: uma voltada ao apelo sexual, à humilhação e à influência do próximo, e outra à informação. E ainda completam: “Mas a TV não precisa necessariamente ser inteligente, como pregam alguns”. O importante, para eles, é que ela cumpra o seu papel com bom senso e de forma responsável, é para isso que ele serve. E para entreter, fazer rir ou informar é absolutamente desnecessário expor pessoas a situações humilhantes, como se verifica todos os dias. Isso é antiético, nada tem a ver com entretenimento e educação, defendem.

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Apesar de ter se tornado alvo de queixas e críticas constantes, a audiência tem provado que o público ainda aceita a programação de baixa qualidade. Atrações com forte apelo sexual, desprovidas de conteúdo ou de finalidade definida, ainda chegam a atingir índices elevados de audiência na TV aberta. Mesmo assim, há evidências de que esse comportamento está em declínio. Alguns programas engajados com causas sociais, educacionais e políticas, ou mesmo de entretenimento não apelativo, já disputam audiência de igual para igual com outros de exaltação à futilidade. Para os críticos, esse é um forte sinal de evolução social. A responsabilidade de um povo, sua cultura, grau de escolaridade e participação política se refletem diretamente na programação da TV. Por isso, não seria exagero nenhum dizer que a programação televisa é o mais fiel termômetro de desenvolvimento social e humano de uma nação, acreditam. ( http://www.arcauniversal.com.br/falaqueeuteescuto/temas )

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E pra vc agora: O que vc busca diante da telinha?

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A televisão realmente influencia o comportamento das pessoas?

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E quanto aos IDOLOS DA TV: PROVAM QUE O TALENTO ESTÁ EM ESCASSEZ, AINDA É PRIORIDADE OU QUE O PÚBLICO NÃO É MAIS EXIGENTE?.

Procura-se Garotões: O que ELAS buscam nos mais jovens?


Quase toda menina sonha com o dia em que será uma mulher de verdade, madura, responsável e independente. Mas quando esse dia chega, tudo o que elas mais desejam é poder retornar no tempo, para então sonhar mais uma vez, e inocentemente, com o dia em que serão mais velhas. Essa não aceitação da própria idade, segunda a maioria dos pesquisadores, surge do próprio funcionamento social. Ou seja, numa cultura que condiciona os afetos, a aparência e os ‘valores de mercado’, e em que a juventude e a beleza são fatores determinantes da realização pessoal, o avanço da idade faz com que muitas mulheres se sintam cada vez mais excluídas e marginalizadas. Estudos mostram que as mulheres brasileiras começam a se preocupar com a velhice (e também senti-la) aos 40 anos. Nesta fase, elas entram em crise, começam a fazer loucuras, plásticas, lipoaspirações, aplicações de botox, etc. Com os homens, o envelhecimento ‘simbólico’ chega mais tarde. Geralmente eles começam a se sentir mais velhos aos 60 anos, época da aposentadoria, citada por quase todos como “um grande marco do envelhecimento”. Mesmo assim, para homens e mulheres as coisas já foram bem piores. Na época de Balzac, a crise geralmente se instalava, pelo menos na teoria, aos 30 anos. Na prática, depois dos 20 as mulheres já relatavam um profundo sentimento melancólico provocado pelo processo de envelhecimento. Ainda de acordo com os antropólogos, no Brasil, as mulheres envelhecem ‘simbolicamente’ muito mais cedo do que os homens. Quanto mais velhas, menos chances elas encontram no mercado afetivo, sexual e profissional. Por sua vez, quanto mais velhos, mais os homens têm a oportunidade de explorar esse mesmo mercado.

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Apesar dessas diferentes concepções sociais, homens e mulheres relatam algumas queixas mais comuns decorrentes da idade. Elas reclamam mais da carência de um companheiro e da decadência do corpo. Já os homens se preocupam muito menos com a aparência, mas fixam suas queixas na perda de poder e de prestígio social. Nesse momento, tanto eles quanto elas procuram superar esses problemas com a presença de um parceiro que represente o resgate dos valores sociais perdidos. Daí a busca incessante por pessoas bem mais jovens, que funcionaram como extensores do próprio ‘eu’.

(fonte: http://www.arcauniversal.com.br/falaqueeuteescuto/temas )


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terça-feira, 10 de março de 2009

"PREVENIR é melhor que REMEDIAR!"


MÉTODOS CONTRACEPTIVOS: Eficientes ou nao?

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O sucesso em contracepção depende de uma decisão voluntária e esclarecida sobre a segurança, eficácia, custos, efeitos secundários e reversibilidade dos métodos colocados à disposição. Há um conjunto de questões que devem ser colocadas quando se pretende escolher um método de contracepção. A contracepção talvez seja a principal preocupação das mulheres em idade fértil, em todo o mundo. Para percebermos isso, basta analisarmos a alta taxa de gravidez não planejada. Os métodos contraceptivos, ainda hoje, são temas de várias polêmicas e a maioria das mulheres, e também dos homens, ainda têm muitas dúvidas a respeito." Vamos tratar aqui dos mais conhecidos e difundidos e se alguem quiser acrescentar mais metodos conhecidos, será de grande valia.

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Métodos Comportamentais

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Esses métodos baseiam-se na observação das características do ciclo menstrual, com abstinência sexual durante alguns períodos. Requerem que a mulher esteja sempre atenta aos sinais e seja capaz de reconhecê-los adequadamente, já que podem ocorrer variações importantes. Geralmente, calcula-se a data provável da ovulação e faz-se a abstinência por 4 dias antes e três dias depois dessa data, período de maior fertilidade da mulher. A importância principal desse grupo de métodos é para as mulheres com impedimento religioso ou cultural aos outros métodos.


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Métodos de Barreira

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Esses métodos impedem que os espermatozóides cheguem ao útero.

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Camisinhas:Existem modelos masculino e feminino (raramente usado). A camisinha masculina é um método bastante utilizado, mas depende de uso correto. A grande vantagem é que, além de proteger contra uma gravidez indesejada, protege contra doenças sexualmente transmissíveis/AIDS.

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A principal desvantagem da camisinha masculina é a necessidade de colocação durante o ato sexual, antes de qualquer tipo de penetração. Além disso, requer motivação do casal. Algumas pessoas podem apresentar alergia. A camisinha feminina pode ser colocada bem antes da relação sexual e é mais resistente que a masculina; porém, não é muito estética.

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Dispositivo Intra-Uterino (DIU): O DIU é o método contraceptivo mais utilizado no mundo. É um dispositivo geralmente feito de cobre, que é colocado dentro do útero e leva a várias modificações do útero e da tuba uterina, além de provocar reações que matam os espermatozóides. .Contracepção Hormonal.São constituídos de hormônios sintéticos, geralmente a associação de um tipo de estrogênio e um tipo de progesterona. Esses métodos atuam no centro regulador do ciclo menstrual, levando a um estado em que a mulher não ovula.

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Contraceptivos Orais

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Pílulas: Elas devem ser iniciadas no primeiro dia da menstruação e continuadas por 21 dias consecutivos, sem falhar. Após o término da cartela, a mulher faz uma pausa de sete dias e reinicia o uso no oitavo dia. É importante tomar a pílula sempre no mesmo horário, recomendação especialmente válida para as mini-pílulas.


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Contracepção de Emergência (Pílula do Dia Seguinte): Faz com que o útero fique desfavorável à gravidez. Existem dois métodos. O primeiro consiste no uso de pílula própria, em duas doses: a primeira até 72 horas após o ato sexual e a segunda 12 horas após a primeira. O outro método consiste no uso da pílula comum, de forma que a mulher ingere duas pílulas até 72 horas após o ato sexual e mais duas 12 horas depois. Esse método só deve ser utilizado esporadicamente, devido ao esquecimento da pílula ou ao fato de a camisinha ter estourado. Também é indicada em casos de estupro. Uma informação de extrema importância: o uso freqüente leva à redução de sua eficácia. Como no Brasil, legalmente a gestação só começa após a aderência do ovo à parede do útero, a pílula do dia seguinte pode ser utilizada (já que ela impede essa ligação).

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Contracepção Cirúrgica

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É o único método de contracepção definitiva, sendo utilizada por muitos casais. A esterilização feminina consiste na ligadura tubária, ou laqueadura. A masculina é a vasectomia. Devemos ressaltar que a vasectomia é um procedimento ambulatorial, que não requer hospitalização, é feita sob anestesia local e não causa nenhum tipo de disfunção sexual (como impotência). Esses métodos são de altíssima eficácia, mas suas indicações são bastante específicas.

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*Vc deseja ter filhos? Pq?

*O que o governo poderia estar fazendo e não faz para o controle da natalidade?
*De todos esses métodos, qual seria o mais eficaz na sua opinião?

*Quais as vantagens e desvantagens de cada um?

ABORTO: Direito ou crime?


O primeiro dos DIREITOS naturais do homem é o direito de viver. O primeiro DEVER é defender e proteger o seu primeiro direito: a vida.
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O mais elementar direito humano é o de nascer. Os outros liberdade, educação, saúde, trabalho, justiça, cidadania - só ganham sentido se houver o ser humano para desfrutá-los. Cercear o direito à vida é negar todos os demais.
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A Humanidade se divide na hora de definir em qual momento a vida tem início. Seria na concepção? Seria antes? Seria depois ? Em torno desta divergência surge a dúvida sobre a legitimidade do aborto. Grupos pró e contra levantam suas bandeiras, centrados no foco de seus respectivos interesses.
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Há posições das diversas ciências como psicologia, antropologia, medicina. Há postulados morais e religiosos. Há as diferentes correntes sócio-políticas.

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Qual a sua opinião sobre a prática do aborto? Ele deveria ser legalizado ou não? A política e a religião realmente se preocupam ou só estão defendendo seus interesses?


sexta-feira, 6 de março de 2009

VIOLENCIA: Pobreza ou Fraqueza Institucional?

Nos últimos anos, a sociedade brasileira entrou no grupo das sociedades mais violentas do mundo. Hoje, o país tem altíssimos índices de violência urbana (violências praticadas nas ruas, como assaltos, seqüestros, extermínios, etc.); violência doméstica (praticadas no próprio lar); violência familiar e violência contra a mulher, que, em geral, é praticada pelo marido, namorado, ex-companheiro, etc....
A questão que precisamos descobrir é porque esses índices aumentaram tanto nos últimos anos. Onde estaria a raiz do problema?...Vcs acham que pobreza é desculpa para Violencia? A mídia influencia ou nao? O que o governo poderia fazer e nao está fazendo?

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Eu, Val, penso o seguinte: Pobreza nao é desculpa pra violencia, na minha opinião. O que gera a violencia nesse caso aqui nao é a pobreza e sim a ganancia e a inveja de não possuir o mesmo ou o melhor que o outro já possui..E qto à mídia....já perceberam que sempre qdo um crime é cometido (tipo pedofilia ou assassinato, como no caso do LindembergXEloá) os indices de violencia na mesma semana em que notícias sensacionalistas como estas são divulgadas aumentam assustadoramente? Será que a mídia incentiva a prática desses crimes? Pra mim alem de incentivar, a mídia ainda ATRAPALHA e muito nas investigações! Ou seria um problema mesmo Institucional, onde a impunidade por crimes hediondos impera? Vejam, a polícia muitas xs luta com as "armas que tem" pra capturar um "monstro" e logo vem os direitos humanos e diz que esse "monstro" não merece ser punido, só pelo fato de, digamos, "biologica" e fisicamente ser considerado "humano". O poder judiciário decreta uma sentença, 10 anos de reclusão, mas em 5 esse "monstro" é posto em liberdade, e o que é píor: mais apto a cometer mais atrocidades! Afinal, alguem pode me responder pra que servem os presídios mesmo?



Infelizmente, o governo tem usado ferramentas erradas e conceitos errados na hora de entender o que é causa e o que é conseqüência. A violência que mata e que destrói está muito mais para sintoma social do que doença social. Aliás, são várias as doenças sociais que produzem violência como um tipo de sintoma. Portanto, não adianta super-armar a segurança pública, lhes entregando armas de guerra para repressão policial se a “doença” causadora não for identificada e combatida.

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Já é tempo de a sociedade brasileira se conscientizar de que, violência não é ação. Violência é, na verdade, reação. O ser humano não comete violência sem motivo. É verdade que algumas vezes as violências recaem sob pessoas erradas, (pessoas inocentes que não cometeram as ações que estimularam a violência). No entanto, as ações erradas existiram e alguém as cometeu, caso contrário não haveria violência.
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Em todo o Mundo as principais causas da violência são: o desrespeito -- a prepotência -- crises de raiva causadas por fracassos e frustrações -- crises mentais (loucura conseqüente de anomalias patológicas que, em geral, são casos raros).
Exceto nos casos de loucura, a violência pode ser interpretada como uma tentativa de corrigir o que o diálogo não foi capaz de resolver. A violência funciona como um último recurso que tenta restabelecer o que é justo segundo a ótica do agressor. Em geral, a violência não tem um caráter meramente destrutivo. Na realidade, tem uma motivação corretiva que tenta consertar o que o diálogo não foi capaz de solucionar. Portanto, sempre que houver violência é porque, alguma coisa, já estava anteriormente errada. É essa “coisa errada” a real causa que precisa ser corrigida para diminuirmos, de fato, os diversos tipos de violências.



No Brasil, a principal “ação errada”, que antecede a violência é o desrespeito. O desrespeito é conseqüente das injustiças e afrontamentos, sejam sociais, sejam econômicos, sejam de relacionamentos conjugais, etc. A irreverência e o excesso de liberdades (libertinagens, estimuladas principalmente pela TV), também produzem desrespeito. E, o desrespeito, produz desejos de vingança que se transformam em violências.
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Nas grandes metrópoles, onde as injustiças e os afrontamentos são muito comuns, os desejos de vingança se materializam sob a forma de roubos e assaltos ou sob a forma de agressões e homicídios. Já a irreverência e a libertinagem estimulam o comportamento indevido (comportamento vulgar), o que também caracteriza desrespeito e produz fortes violências.
Observe que quando um cidadão agride o outro, ou mata o outro, normalmente o faz em função de alguma situação que considerou desrespeitosa, mesmo que a questão inicial tenha sido banal como um simples pisão no pé ou uma dívida de centavos. Em geral, a raiva que enlouquece a ponto de gerar a violência é conseqüência do nível de desrespeito envolvido na respectiva questão. Portanto, até mesmo um palavrão pode se transformar em desrespeito e produzir violência. Logo, a exploração, o calote, a prepotência, a traição, a infidelidade, a mentira etc., são atitudes de desrespeito e se não forem muito bem explicadas, e justificadas (com pedidos de desculpas e de arrependimento), certa­mente que ao seu tempo resultarão em violências. É de desrespeito em desrespeito que as pessoas acumulam tensões nervosas que, mais tarde, explodem sob a forma de violência. Sabendo-se que o desrespeito é o principal causador de violência, podemos então combater a violência diminuindo os diferentes tipos de desrespeito: seja o desrespeito econômico, o desrespeito social, o desrespeito conjugal, o desrespeito familiar e o desrespeito entre as pessoas (a “má educação”). Em termos pessoais, a melhor maneira de prevenir a violência é agir com o máximo de respeito diante de toda e qualquer situação. Em termos governamentais, as autoridades precisam estimular relacionamentos mais justos, menos vulgares e mais reverentes na nossa sociedade. O governo precisa diminuir as explorações econômicas (as grandes diferenças de renda) e podar o excesso de “liberdades” principalmente na TV e no sistema educativo do país.
A vulgaridade, praticada nos últimos anos vem destruindo valores morais e tornando as pessoas irresponsáveis, imprudentes, desrespeitadoras e inconseqüentes. Por isso, precisamos, também, restabelecer a punição infanto-juvenil tanto em casa quanto na escola. Boa educação se faz com corretos deveres e não com direitos insensatos. Precisamos educar nossos adolescentes com mais realismo e seriedade para mantê-los longe de problemas, fracassos, marginalidade e violência. Se diminuirmos os ilusórios direitos (causadores de rebeldias, prepotências e desrespeitos) e reforçarmos os deveres, o país não precisará colocar armas de guerra nas mãos da polícia para matar nossos jovens cidadãos (como tem acontecido tão freqüentemente).

Créditos: Valvim M Dutra Extraído do capítulo 9 do livro Renasce Brasil.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Homens e Mulheres: O que mudou?

Nao sei se vc ou mais alguns já passaram por algumas experiencias práticas em aulas de ciencias, mas vou usar de uma metáfora que me surgiu agora e me fz recordar. Em aulas de ciencias costumávamos colocar terra dentro de um recipiente transparente e com agua. O que acontecia? Qdo misturávamos a agua e a terra pareciam se tornar um só e assumir uma unica cor amarronzada, certo? Mas depois qdo parávamos de misturar e mexer o recipiente, logo ocorria a decantação, ou seja, a terra ia para o fundo e a agua tornava-se transparente e "limpa" novamente. .
E o que tem a ver isso td com homens e mulheres? Até a alguns anos atrás, na minha concepção, homens e mulheres viviam numa "decantação". Eram distintos em seus papeis. Td era muito claro e podiamos visualizar o que era um e o que era outro e os papeis que ambos tinham que desempenhar perante a sociedade. Mas de um tempo pra k, temos notado uma agitação, e ambos estão misturados. Confuso, não? Pra mim hj, tanto homens como mulheres, estão cada vez mais desempenhando papéis que antes eram separados por gêneros, por isso há tanta confusão, tanta discordancia em meio a toda essa agitação, a toda essa mistura. E muitos, tanto homens qto mulheres nao estão se dando conta disso, e estão querendo colocar as coisas em ordem, por nao aceitarem tanta agitação. Mas o mais engraçado é que aqueles que são contra a toda essa mistura são aqueles que mais estão agitando o "recipiente".



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Não vejo mais retorno, nao vejo mais uma decantação, entende? OU aceitamos as mudanças ou estaremos sucumbidos à elas. Não são somente as mulheres que mudaram, os homens estão em processo cada vez mais acelerado de mudanças. HJ um homem pode muito bem se virar sozinho numa casa, por exemplo! E a mulher que antes dependia do homem (embora muitas ainda façam questão disso!) tb consegue se virar muito bem em algumas áreas que eram de exclusividade masculina.
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Estava conversando com um amigo sobre esse assunto esses dias. Muitas mulheres nao estão se dando conta e ainda nao querem aceitar que assim como elas mudaram os homens tb estão mudando. O homem de hj está se dando conta de que a mulher nao é aquele ser "frágil" que disseram durante tanto tempo. E talvez seja por isso que hj os vinculos em um unico relacionamento entre homem e mulher nao estejam mais sendo estabelecidos como antes.


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O homem de hj nao pensa mais em compromisso. Qdo falo do homem de hj, nao estou me referindo aos homens da casa dos "enta". Esses ainda pensam que podem viver uma relação nos moldes antigos, tipo: o homem provedor, protetor e a mulher provida e protegida e algumas das mulheres de hj ainda acreditam que podem agarrar um homem e barganhar "pequenos" luxos e confortos em troca de sexo e um pouquinho de atenção. Tenho pena dessas mulheres que ainda pensam assim, que ainda pensam que podem dobrar o homem de hj. Ao passo que essa nova geração de homens está pensando e vivendo no kda um por si e Deus pra todos. Egoísmo? Pra mim, não! O nome disso é evolução. Hj se um casal (homem e mulher, claro!) resolverem se unir e morar debaixo de um mesmo teto, ambos terão de ter a consciencia que seus papeis estarão misturados e que ambos se tratarão na vida cotidiana como se pertencesse a um mesmo genero.


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A unica diferença ainda está na cama, isso pra "casais normais", é claro! O resto vai ter que rolar td como se fosse uma boa e sincera amizade! Não são assim os amigos? Estes compartilham momentos, mas um não fica na dependencia de outro. Então, fica aí minha dica: ACORDEM CINDERELAS! O PRINCIPE ENCANTADO nao vem mais salvá-las montado em um lindo e possante cavalo branco, viu? Não vem mais matar os dragoes que as atemorizam! Aprendam (Antes QUE VCS VIREM ABÓBORA DE VEZ) a montar em seus proprios cavalos e a matar seus proprios dragoes e aí sim, quem sabe, teremos um "FELIZES PARA SEMPRE"!

Quem tem medo da SOLIDÃO?

Por: Flávio Gikovate

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- Muitos casais só evitam a separação porque temem o isolamento de uma vida solitária. Nossa sociedade centrada no núcleo familiar, estimula a dependência entre as pessoas.

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O que é preferível: ficar só ou mal acompanhado? A esta pergunta a grande maioria das pessoas responde de duas maneiras diferentes. Quando se trata de uma situação hipotética ou da vida dos outros, elas dizem que não há sentido algum em continuar com que não se ama ou com quem a gente não tem afinidade. Assim respondem também os mais jovens e inexperientes. No entanto, quando enfrentamos uma situação de fato, em que um homem e um mulher se vêem envolvidos numa união cheia de brigas e dissabores, a coisa é muito mais complicada. A maior parte dos casais prefere ir tocando o relacionamento aos trancos e barrancos em vez de fazer as malas e ir para qualquer outro lugar - a casa de um parente, de um amigo, um hotel etc. Essa é uma das situações em que é muito fácil falar, mas muito difícil de fazer.



Afinal, o que nos prende tanto ao casamento? Serão so filhos? O patrimônio? Os costumes e apegos que temos às coisas que nos cercam, especialmente a própria casa? Ou será o pavor de nos vermos isolados? Embora todos os fatores citados tenham certa importância, acredito que a principal razão pela qual as pessoas conservam vínculos absolutamente insatisfatórios deriva do fato de que não podem sequer se imaginar sozinhas por alguns dias. É curioso, pois isso acontece também com aquelas criaturas que, no passado, viveram longo tempo sem companhia. É como se a gente desaprendesse totalmente que nossa condição é, sob certos aspectos, até bastante agradável. É como se a gente regredisse e conseguisse se considerar integrada apenas dentro de um grupo.
Todos nós cescemos participando de um núcleo familiar - ou algum substituto dele - no qual nos sentíamos mais protegidos, mais confortáveis. E a sensação persistia mesmo se o ambiente fosse tenso, cheio de brigas e atritos. Afinal de contas éramos dependentes e não tínhamos a opção de ficar sozinhos. Esta hipótese estava relacionada com o total desamparo e com a falta de recursos para a sobrevivência. Parece que, depois de adultos, continuamos a associar à vida em família toda a sensação de proteção e segurança: e, à vida solitária, todo o medo e todo o abandono. Isso sem contar os preconceitos, pois crescemos ouvindo frases do tipo: "Coitada de fulana! Não se casou e vive sozinha. Como deve ser triste a sua vida!", "pobre daquele menino órfão que não tem os pais para lhe dar carinho e atenção". Tais frases, repetidas durante os anos de formação, ficam impressas a ferro e fogo dentro de nós.



Podemos ficar sozinhos por anos a fio, especialmente durante a mocidade. Isso acontece quando vamos estudar ou trabalhar noutra cidade, por força das circunstâncias ou mesmo por livre opção. Depois de certo período mais difícil de adaptação, acabamos gostando muito fa esperiência. Mas vêm de novo os preconceitos que nos "ensinam" não ser "normal" gostar de ficar só. Logicamente, esse tipo de contradição nem sempre ocorre. No nosso país, a grande maioria dos jovens só sai de casa para se casar. Quando estuda fora, mora em repúblicas, que são habitações coletivas, onde mais uma vez se valoriza a vida em grupo.


Embora nem todos tenham consciência disso, a sociedade favorece a dependência entre as pessoas. Acontece que, em determinados momentos, deveríamos estar capacitados para atos de plena autonomia. E não estamos. É o caso da situação conjugal cheia de brigas e desacertos. Racionalmente, teríamos de pôr um fim nisso o mais depressa possível. Precisaríamos ter condições para passar um certo tempo sozinho, independentes, nos bastando, capazes de diálogos interiores, meditação e reflexão até para entender em profundidade porque as coisas se encaminharam dessa forma. Infelizmente, a simples idéia de nos encontrarmos isolados num quarto de hotel já nos provoca pânico. E ficamos presos ao emaranhado complexo em que se transforma a vida conjugal cheia de atritos. Na maioria dos casos, não temos forças sequer para uma separação temporária. Penso que esse tipo de medo é muito perigoso, pois não são raras as vezes em que uma "pausa conjugal" pode ser a última chance para a reconciliação. Quando estamos sozinhos e longe da situação de conflito, temos oportunidade para refletir melhor e fazer uma autocrítica mais correta. Aliás, deveríamos recorrer à solidão sempre que nos encontrássemos numa encruzilhada, ganhando novas forças antes de tomar decisões radicais e definitivas.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Lenda ou Mito?

Há muito que estava procurando um modo de abordar esse assunto e eis que me deparo com este tema tão atual em nossos dias lá na comuna "O Que as MULHERES QUEREM" do orkut.
Todos os créditos na criação desse tópico são reservados ao Adriano (eleito em 2008 o "machão charmoso" numero 2 da comuna. Querem saber quem é o numero 1? Participem da comuna e descubram! kkkk).


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Sem mais delongas, vamos aos cromossomos "XX" e "XY" da questão:

Homens casados ou comprometidos sempre pegam mais ?


O que faz a mulher prender mais a sua atençao por quem está acompanhado do que pelo q está sozinho ?

Por q a vida sexual e social dos rapazes muda tão brusca e drásticamente após a primeira namorada ?

O q faz a mulher persistir na competiçao, e nao buscar seu próprio espaço exclusivo ?



Val Chicotinho ataca novamente:

"Uiiiiiiiiiiiiiiiiii, diliçaaaaaaaaaaa! Vou lavar a minha éguinha nesse tópico agora!Apertem os sintos e vamos decolar! Não vou responder ponto por ponto mas em tudo que vou dizer aqui estarão as respostas das perguntas do Adriano.



Vou falar sobre algumas coisas que vi e vivi, tanto no mundo virtual, qto real! Quando falam de um modo geral que mulheres se rivalizam e competem, nao estão mentindo, sabem? Moázinha aqui mesmo sabe disso!


Caso 1: uma determinada esposa de um maridão nota 10 tinha uma certa amiga e confidente. Pra esta tal "amiga" ela contava todos os detalhes e pormenores da relação e qdo digo todos, são todos mesmos. Todos os defeitos, todas as qualidades, pontos fortes e pontos fracos de ambos dentro dessa relação. A tal "amiga" e confidente (que diga-se de passagem era casada com um marido que ela nao considerava lá grandes coisas e com o qual já tinha duas filhas) nao demorou muito e lá um dia "inocentemente" de posse de todos os dados, mais precisamente de um dossiê completo do maridão da amiga e com aquela carinha de desamparada e FRÁGIL (aaaaaaah, os homens nao resistem a uma mulherzinha frágil!) na vida foi até o maridão nota 10 da amiga pedir um empreguinho. Imaginem nas suas cabeças a cena da mulherzinha frágil e desamparada pelo marido que tinha um empreguinho mal remunerado e que chegava em casa e nao dava a menor atenção para a "pobrezinha", né? O maridão nota 10 da amiga, nao resistiu à tantos apelos, à tantos "beicinhos de buá, buá" e foi consolar a pobrezinha numa cama de motel e pelo que eu soube, ele largou da esposa tola e ficou com a "pobre mulher desamparada" que logo deu um jeito de arrumar mais um filho pra se garantir, né?LIÇÃO DESSA HISTORIA: Amigas, amigas....namorado, marido, caso, cacho ou o que seja à parte. NUNCA, mas NUNCA mesmo abra sua vida intima com seu companheiro para aquela que vc considera sua "melhor amiga", sacou?

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Caso 2: Mais uma mulher casada. So que dessa vez o maridão não é nota 10, digamos que nem nota tenha....Ela arrumou uma "amiga" bem mais novinha e solteiríssima, vamos dizer assim! Essa tal "amiga" passou a frequentar quase que diariamente a casa do casal e essa tola mulher casada vendo que a amiga almoçava e jantava na casa e lhe fazia uma ótima companhia por sempre ouvir seus desabafos da relação que nao ia lá grandes coisas até altas horas, sempre pedia que a mesma dormisse na casa deles. Dias se passaram e num desses belos dias a tal esposa chega do trabalho em um horário imprevisto e "cabuft" lá estavam seu maridão zero à esquerda amando sua "amiga" em seu "leito conjugal". A LIÇÃO aqui é a mesma do Caso 1, mesmo que seu marido, namorado, caso, cacho ou seja lá oq for seja um ZERO À ESQUERDA!

Caso 3: Esse é virtual, mas tá valendo e muito. Era uma vez....um cara bem apresentável, aparentemente inteligente, bom de conversa e experiente na vida e uma mulher com características semelhantes que começaram a se relacionar e a se conhecerem em um site de relacionamentos parecido com o ORKUT, acho que é Gazag o nome do site, nao me lembro agora....Td parecia ir bem, qdo de repente surge uma certa mulherzinha daquelas que não querem encontrar ninguem na net, sabe? Ela só quer fazer "amizades". Essa tal então dá de cara com esses dois perfis que se comunicam via net quase que diariamente e passa a visitar diariamente os dois perfis pra acompanhar a novela. De repente e pq não, ela se interessa pelo bofe em questão e como ela inocentemente só quer AMIZADE manda-lhe um pedido para que o bofe em questão a add em seu msn...claro que o bofe nao negou fogo, né? E os dois começam por assim dizer uma linda e "descompromissada" amizade com leves pitadas de bajulações, uma visitinha ao album de fotos daqui, uma visitinha de albuns de fotos dali, mas nao confundam, hein pessoas? É só amizadinha, tá? E nessas indas e vindas a tal mulherzinha começa com insinuaçõezinhas inocentes sempre seguidas daquelas risadinhas, tipo "rsrsrsrsrs"....e tb a mesma passa a relacionar todos os defeitos que ela enxerga na outra para o bofe, falando mais ou menos assim: "ah, mas fulana age assim e isso não é legal, sabe? eu gosto dela, ela é gente boa e tals, mas eu jamais agiria como ela, não é certo e blablabla" seguido de um "vejo que vc é um homem que sabe discernir bem as coisas diferente dela que põe os pés pelas mãos". Pronto! Tá feita a festa! Pq homem (nesse caso aqui) adora uma melação, uma pagação de pau, vamos combinar, né?LIÇÃO: NUNCA, JAMAIS e sob qq circunstância uma mulher ou homem pede para alguem do sexo oposto add no msn, sem qq intençãozinha desprentenciosa. Sempre surge lá no fundo um "E PQ Não?"ou uma curiosidade pra saber dos encantos que a tal pessoa desejada possui e pq ela possui e tb pra, quem sabe, começar a receber elogios e atenção da outra parte pra levantar a auto estima que anda meio em baixa por diversas circunstâncias. Ainda mais se esta pessoa estiver sendo alvo de investidas do sexo oposto, sabe? Aqui nesse caso que ilustrei e acompanhei posso dizer com toda a certeza do mundo que a intenção dessa tal mulher era conseguir o bofe pra ela, ganhar a atenção dele como a outra estava ganhando e assim ganhar na "competição". Parece que lá no fundo ela quer medir forças, potenciais, nao pq ela esteja interessada em algo com o bofe. Na verdade ela não está. Sua intenção é simplismente ver se o seu PODER DE FOGO é melhor do que o da outra. Seu objetivo é só vencer a "competição" que foi instalada em sua mente e vencendo ela vai se "divertindo com o bofe errado, até aparecer o bofe certo"(essa é a frase clichê que esse tipo de mulher geralmente usa), sabe cumé, né? Nada pra fazer à noite depois de um dia de trabalho, pq não bater um papo com o "bofe boa pinta", né?"
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Ah, sim....
Qualquer semelhança com os fatos narrados nessa "epopéia" à la Val Chicotinho, NÃO são meras coincidências.
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E qto a essa pergunta: Por q a vida sexual e social dos rapazes muda tão bruca e drásticamente após a primeira namorada ? A participante Márcia respondeu assim:"Muda? Não sabia. Possivelmente pq amadurecem um pouco" Porém, eu: "Será que é mesmo pelo fato de amuderecerem? Sei não! Pela minha ótica vejo mais o instinto de sobrevivencia e preservação territorial submergindo lá dos reconditos mais profundos desses seres e vindo à tona (uiiiiiii, me deu um ataque de "pseudointelectualismo" agora! Não se assustem, ok? De vez em qdo a fina flor do intelectualismo exarcebado nasce em mim e nao me contenho!kkkkk)"

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E vcs, leitores ainda tímidos e anônimos desse recém-inaugurado blog, o que acham?

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

NAMOROFOBIA: Você tem?

O que está acontecendo? Por que cresce o número de pessoas que não suporta a idéia de se envolver em um relacionamento?

Parece que uma boa parte da humanidade foi contaminada por uma espécie de alergia à intimidade, um comportamento crescente entre os homens, mas que também é assumido por muitas mulheres. O compromisso, necessário ao estabelecimento do namoro, tem sido encarado como algo ameaçador, chato e para muitos, insuportável.
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A praga da década são os namorofóbicos. Homens e mulheres estão cada vez mais arredios ao título de namorado, mesmo que, na prática, namorem. Uma coisa muito estranha. Saem, fazem sexo, vão ao cinema, freqüentam as respectivas casas, tudo numa freqüência de namorados, mas não admitem. Têm alguns que até têm o cuidado de quebrar a constância só para não criar jurisprudência, como se diria em juridiquês. Podem sair várias vezes numa semana, mas aí tem que dar uns intervalos regulamentares, que é para não parecer namoro.

Durante muito tempo, a ordem era ficar, namorar e se juntar. E quem não cumprisse esse ritual, estava sujeito à ser visto como caçador, galinha, "Fica com um e com outro". Mas agora, com muito mais liberdade, ninguém é obrigado a dar satisfação de sua vida a ninguém e por isto mesmo, estar só ou junto de alguém passou a ser uma opção. O sexo tornou-se disponível independentemente de uma relação e por isso, são muitos os homens que não vêem mais a necessidade de estar em um relacionamento para satisfazer-se: contentam-se somente com o sexo. As mulheres tornaram-se mais exigentes e não aceitam ser tratadas de qualquer maneira pelos mais dominadores. Elas querem mais do que sempre tiveram em tempos passados.

A coisa é tão grave e levada a extremos que pode tudo, menos chamar de namorado. Pode viajar junto, dormir junto, até ir ao supermercado junto (há meses!), mas não se pode pronunciar a palavra macabra: NAMORO


- É tua namorada? - Não, a gente tá ficando. Ficando aonde, cara pálida? Negam o namoro até a morte, como se namoro fosse casamento, como se o título fizesse o monge, como se namorar fosse outorgar um título de propriedade.Devem temer que ao chamar de namorada (o) a criatura se transforme numa dominadora sádica, que vai arrastar a presa para o covil, fazer enxoval, comprar alianças, apresentar para a parentada toda e falar de casamento - não vai. Não, a menos que seja um (a) psicopata.

Antes, o problema era outro: CASAMENTO. Ui. Vá de retro! Cruz credo! Desafasta. Agora é o namoro, que deveria ser o test drive, a experiência, com toda a leveza do mundo. Daqui a pouco, o problema vai ser qualquer tipo de relacionamento que possa durar mais que uma noite e significar um envolvimento maior que saber o nome...


O mundo tornou-se mais pragmático e as pessoas descartam o que não serve, o que não responde aos seus objetivos. Tudo é preto no branco. Mas com esta mente objetiva e o coração congelado, fica complicado amar. O amor precisa de um tempo para brotar, crescer e florescer. Ele deve ser cultivado com tempo, com paciência, tolerância e profundidade.
Ao classificar as pessoas de acordo com um padrão rígido, você não permite que o próprio encontro evolua. O narcisismo tomou conta de muita gente e não há espaço para o ser real, imperfeito, belo e viável.

Você pode não gostar de uma ou de outra característica da pessoa, mas no seu conjunto ela pode ser importante na sua vida. Afinal de contas, ninguém é perfeito, tampouco os relacionamentos. Sempre que a gente se envolve com alguém tem que ter cuidado. Não é porque "a gente tá ficando" que não se deve respeito, carinho e cuidado. Não é porque "a gente tá ficando" que você vai para cama num dia e no outro finge que não conhece e isso não dói ou que não é filhadaputice. Não é porque "a gente tá ficando" que o outro passa a ser mais um número no rol das experiências sexuais - e só. Ou é?


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Créditos: Danuza Leão e Sergio Savian