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quarta-feira, 22 de abril de 2009

TELEVISÃO: O que os olhos vêem o coração sente?


Desde quando surgiu, em 1940, nos Estados Unidos, a televisão vem se transformando numa espécie de janela aberta para o mundo que, além de informar e entreter milhares de pessoas, tem ditado comportamentos. Por isso, há, hoje, quem defenda a tese da dissolução dos valores individuais em função desse meio de comunicação. “A TV é quem dita o que é bom e o que é ruim; o que deve e o que não deve ser feito; como se deve vestir e falar”, acreditam os críticos da mídia. Desta forma, para muitos a TV tem pecado exatamente nesse ponto, uma vez que boa parte da programação mundial abandonou seu papel principal (o de entreter, informar e educar) para se entregar aos exageros e a influenciar o outro. O principal objetivo das tevês passou a ser a manipulação do público em troca de lucros e benefícios sócio-políticos próprios. Outra linha de críticos acredita, ainda, que a televisão de praticamente todo o mundo se divide em apenas duas vertentes: uma voltada ao apelo sexual, à humilhação e à influência do próximo, e outra à informação. E ainda completam: “Mas a TV não precisa necessariamente ser inteligente, como pregam alguns”. O importante, para eles, é que ela cumpra o seu papel com bom senso e de forma responsável, é para isso que ele serve. E para entreter, fazer rir ou informar é absolutamente desnecessário expor pessoas a situações humilhantes, como se verifica todos os dias. Isso é antiético, nada tem a ver com entretenimento e educação, defendem.

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Apesar de ter se tornado alvo de queixas e críticas constantes, a audiência tem provado que o público ainda aceita a programação de baixa qualidade. Atrações com forte apelo sexual, desprovidas de conteúdo ou de finalidade definida, ainda chegam a atingir índices elevados de audiência na TV aberta. Mesmo assim, há evidências de que esse comportamento está em declínio. Alguns programas engajados com causas sociais, educacionais e políticas, ou mesmo de entretenimento não apelativo, já disputam audiência de igual para igual com outros de exaltação à futilidade. Para os críticos, esse é um forte sinal de evolução social. A responsabilidade de um povo, sua cultura, grau de escolaridade e participação política se refletem diretamente na programação da TV. Por isso, não seria exagero nenhum dizer que a programação televisa é o mais fiel termômetro de desenvolvimento social e humano de uma nação, acreditam. ( http://www.arcauniversal.com.br/falaqueeuteescuto/temas )

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E pra vc agora: O que vc busca diante da telinha?

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A televisão realmente influencia o comportamento das pessoas?

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E quanto aos IDOLOS DA TV: PROVAM QUE O TALENTO ESTÁ EM ESCASSEZ, AINDA É PRIORIDADE OU QUE O PÚBLICO NÃO É MAIS EXIGENTE?.

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