O atual desafio dos pais em relação aos seus filhos adolescentes, e até crianças, diz respeito à divulgação dezenas de fotos, algumas com teor sensual e erótico, em redes sociais, blogs, e-mail, via MSN etc.
Essas postagens não têm sido muito debatidas nas escolas e nas famílias no que concerne a suas conseqüências e riscos.
Esse fenômeno ganhou o nome de Sexting. Criado por jovens nos EUA há cerca de seis anos chegou recentemente ao Brasil. O termo é originado da união de duas palavras em inglês: “sex” (sexo) e “texting” (envio de mensagens). Para praticar o “sexting”, crianças e adolescentes produzem e enviam fotos sensuais de seus corpos nus ou seminus.
Veja o que diz o site netica.org no bem lançado post sobre Sexting:
"Quando a garotada publica na web fotos íntimas, sensuais e mesmo suas relações sexuais em vídeo, o grande risco é ter estas imagens distribuídas indiscriminadamente em sites de pornografia infanto-juvenil ou sites criminosos comerciais. Em tempos de culto às celebridades, os adolescentes não se intimidam com a dimensão pública da Internet e muito menos pensam nas conseqüências futuras deste tipo de publicação. Os mesmo que se divertem competindo para ver quem tem o vídeo de sexo na escola mais visto no Youtube dificilmente o fariam na praça pública mais próxima da escola ou na frente do trabalho dos pais. No entanto, uma vez online, as imagens poderão ser vistas por todo e qualquer internauta (e não só pela galera da escola) hoje e durante um tempo indeterminado. Será que estes jovens candidatos à celebridade gostariam de rever estas imagens sensuais no álbum de fotografias da família quando forem pais/ mães? Ou ficarão contentes com estas imagens no mural da instituição na qual trabalharão daqui a 5 ou 10 anos?"
Só tenho uma coisa a comentar:
ResponderExcluirSinto pena da atual "geração fast food"!