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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Politica: Fazendo Nossa Parte!




Creio que eu nem preciso dizer nada. Apenas vou divulgar a imagem e você com certeza fará o resto!

Homens ainda desejam uma Amélia?

ONTEM:
Ai que saudades da Amélia:
http://www.youtube.com/watch?v=kFrFoUXx3j4
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Desde o lançamento da música “Ai, que saudades da Amélia”, de Ataulfo Alves e Mário Lago, pelos idos de 1942, a figura Amélia passou a representar, para a maioria dos brasileiros, mulher subserviente. O nome passou a ser verbete de dicionário, sendo citado no Houaiss e Aurélio, como sinônimo de "mulher amorosa, passiva e serviçal".
Amélia existiu sim e foi descoberta pela revista "O Cruzeiro". Era uma lavadeira da família da grande intérprete da música brasileira Aracy de Almeida. Amélia era uma mulher do subúrbio do Rio de Janeiro, que sustentava sozinha nove filhos, talvez por isso não tivesse tempo para vaidades.
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A música, na verdade, só faz uma reclamação a uma mulher que não sabe ser companheira, que só faz exigências a um “pobre rapaz”, só pensava em ser vaidosa, ou seja, não somava, só subtraia. Na letra, a vaidade foi um detalhe observado, inexistente em Amélia, a lavadeira. Afinal, como poderia ter vaidade aquela mulher?

Quando a música surgiu, em 1942, a mulher era uma figura voltada para as atividades do lar, vaidade, naquela época era só para as mulheres de classe mais abastada.


HOJE:
Desconstruindo Amélia
http://www.youtube.com/watch?v=UHdcoIgD_yQ
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Os tempos passaram, as mulheres mudaram. Uma resolveu arrancar o sutiã e gritar independência. Os homens assustaram, deixaram de proteger porque muitas não queriam e ainda não querem ser protegidas. As mulheres foram à luta e se dividiram em dois times: as feministas e as Amélias pós-modernas. Não vamos entrar na questão do feminismo, acho isso muito machista.
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Os homens demonstram uma modernidade que não existe em suas próprias cabeças. Dizem que querem uma mulher que seja ousada, atraente, bem resolvida – que sabe o que quer/quem quer e vai atrás -, que goste de trabalhar e divida a conta com eles – já que teoricamente lutamos pela igualdade dos sexos -, que seja boa de cama e mais uma infinidade de características...

Entretanto, estes mesmos homens acabam rotulando as “qualidades” que, supostamente, as parceiras deles deveriam ter. Taxam a ousada e atraente de vulgar devido às roupas e julgam a bem resolvida e boa de cama como piranha, pois se ela é assim, é porque deve transar com geral. Além disso, querem uma mulher que trabalhe e divida as contas, mas que, ao mesmo tempo, ela chegue em casa e ainda cumpra a função de Amélia. Lave, passe, cozinhe, costure, faça compras...
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Amelia PÓS MODERNA
É aquela figura, que mesmo com toda a transformação social, que têm emprego, com dupla, tripla jornada ou não, não abriu mão da dedicação ao marido ou companheiro, não perdeu a ternura, o afeto.

Temos ainda aquelas que preferiram não ir para o mercado de trabalho, mas dedicar às coisas do lar, ir ao supermercado, cuidar dos filhos, receber o marido ao anoitecer, partilhar, somar e multiplicar. Dedicar não é subserviência, é afeição.
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(FONTES:Blog "Mulherzinha Sim"/ Terezinha Barreto · Natal (RN)/ EULER DE FRANÇA BELÉM)
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*OBS: Desculpem pelo tamanho do tópico mas quis dar uma enriquecida no tema em questão a fim de termos uma visão mais clara e assim podermos opinar melhor.
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Na opinião de vcs, os homens de um modo geral ainda desejam uma Amélia? Será que este protótipo de "mulher perfeita" ainda permeia o imaginário dos homens de hj?
Será que a mulher de hj lá no fuuuuuuuuuuuundo sente uma certa "dorzinha de cotovelo" da "Amélia"?

Trotes Universitários: Não seria hora de parar?

Os trotes universitários vem crescendo à cada ano e tornando-se proporcionalmente mais violentos e humilhantes. O que era para ser um divertido rito de passagem da época colegial para a vida universitária tem se tornando um ritual de violência e agressões. Alunos de diferentes faculdades do País saem desses "rituais" bastante machucados por veteranos sem-noção, jurando estar fazendo somente uma brincadeira. De corpo queimado com substâncias químicas a espancamentos e coações para ingerir álcool em excesso, o ritual, para alguns, tornou-se apenas um dia de horrores.
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Vc já passou por algum trote? Como foi: brincadeira ou humilhação? Se ainda vai passar, está tranquilo ou preocupado com o que tem visto? Esse comportamento cada vez mais violento dos universitários é reflexo da sociedade em que vivem, da criação dos pais, da "flor da idade" ou da frouxidão das leis?

Estamos vivendo ou sobrevivendo!

Vivemos trancados em nós .
Vivemos sós !
Vivemos armados demais .
Vivemos com os dois pés atrás !
Vivemos no nosso mundinho .
Quem são nossos vizinhos ?
Vivemos sem esperança .
E nossas crianças ?
Vivemos atrás das grades , que maldade !
VIVEMOS OU SOBREVIVEMOS ?
(Por Silvia Regina)
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Você já parou para pensar nesta relação entre viver e sobreviver? Pois é, a maioria
das pessoas nunca se ateve a isso. Sobrevivem ao invés de viver, o que a meu ver, tem uma grande diferença. Giordano Bruno (filósofo Renascentista Italiano 1548-1600), dizia: “Existem homens que vieram ao mundo apenas para encher privadas”.
(Por Wellington Pereira Marques)
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Com tantos lugares e coisas maravilhosas pra fazer em nossa vida, cidade, Estado e país, parece quem bem poucos, mas muito poucos mesmo tem a oportunidade de usufruir devido à correria do dia a dia: trabalho, casa, familia, filhos, contas pra pagar...Estamos sem tempo ou sem dinheiro? O que é que nos falta? VC TEM VIVIDO OU SOBREVIVIDO?