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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Sexo, Dinheiro ou Amor?



A independência financeira da mulher já é uma realidade em boa parte do mundo e, possivelmente em decorrência disso, houve uma queda global de 73% para pouco mais de 60% de mulheres que mantêm relacionamento conjugal estável. Tais pesquisas, portanto, abrem espaço para questionamentos como: “a mulher de algumas décadas atrás era motivada a se casar por necessidade financeira?” Ou então: “diante de levantamentos que provam que quanto mais intensa a inclusão da mulher no mercado de trabalho, maior é a probabilidade de ela não se casar, onde se insere o sentimento verdadeiro das relações?” O Brasil está longe de ser um país que promove a igualdade entre sexos, mesmo assim, oferece a homens e mulheres oportunidades iguais em educação e saúde, mas é um dos últimos na comparação de igualdade salarial, ocupando a 100ª posição mundial. Para os especialistas, o número de matrimônios oscila de acordo com a empregabilidade feminina. “Durante períodos em que o mercado de trabalho absorve profissionais do sexo feminino, há queda na taxa de casamentos, e vice-versa”, explicam. Outro fator que tem contribuído bastante para a mudança do perfil das uniões conjugais é a revolução sexual feminina, que passou a ficar mais evidente nas últimas duas décadas. A mulher, assim como os homens, começou a buscar o relacionamento sexual desvinculado de afetividade. Já é grande o número delas que admite esse comportamento. E como entre os homens isso não causa mais espanto, o sexo feminino compreende que está havendo o aval deles, o que acaba por encorajá-las a buscar por diversão em vez da união estável. Diante de tudo isso, os valores familiares mudaram. Agora, os relacionamentos passaram a ser aceitos com o intuito de se “experimentar”. Algumas famílias já até desejam que os casais tenham um convívio mais intenso e mais íntimo antes do casamento, para que não haja frustração futura, até mesmo da própria família.

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Mas, daí, fica a pergunta: e o Amor? Bem, o Amor, que em princípio deveria ser o regente de toda essa história, acaba se tornando, geração após geração, um personagem cada vez mais secundário dessa grande trama chamada vida.

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O QUE TEM SIDO PRIORIDADE NA VIDA DA MAIORIA DAS PESSOAS?

TELEVISÃO: O que os olhos vêem o coração sente?


Desde quando surgiu, em 1940, nos Estados Unidos, a televisão vem se transformando numa espécie de janela aberta para o mundo que, além de informar e entreter milhares de pessoas, tem ditado comportamentos. Por isso, há, hoje, quem defenda a tese da dissolução dos valores individuais em função desse meio de comunicação. “A TV é quem dita o que é bom e o que é ruim; o que deve e o que não deve ser feito; como se deve vestir e falar”, acreditam os críticos da mídia. Desta forma, para muitos a TV tem pecado exatamente nesse ponto, uma vez que boa parte da programação mundial abandonou seu papel principal (o de entreter, informar e educar) para se entregar aos exageros e a influenciar o outro. O principal objetivo das tevês passou a ser a manipulação do público em troca de lucros e benefícios sócio-políticos próprios. Outra linha de críticos acredita, ainda, que a televisão de praticamente todo o mundo se divide em apenas duas vertentes: uma voltada ao apelo sexual, à humilhação e à influência do próximo, e outra à informação. E ainda completam: “Mas a TV não precisa necessariamente ser inteligente, como pregam alguns”. O importante, para eles, é que ela cumpra o seu papel com bom senso e de forma responsável, é para isso que ele serve. E para entreter, fazer rir ou informar é absolutamente desnecessário expor pessoas a situações humilhantes, como se verifica todos os dias. Isso é antiético, nada tem a ver com entretenimento e educação, defendem.

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Apesar de ter se tornado alvo de queixas e críticas constantes, a audiência tem provado que o público ainda aceita a programação de baixa qualidade. Atrações com forte apelo sexual, desprovidas de conteúdo ou de finalidade definida, ainda chegam a atingir índices elevados de audiência na TV aberta. Mesmo assim, há evidências de que esse comportamento está em declínio. Alguns programas engajados com causas sociais, educacionais e políticas, ou mesmo de entretenimento não apelativo, já disputam audiência de igual para igual com outros de exaltação à futilidade. Para os críticos, esse é um forte sinal de evolução social. A responsabilidade de um povo, sua cultura, grau de escolaridade e participação política se refletem diretamente na programação da TV. Por isso, não seria exagero nenhum dizer que a programação televisa é o mais fiel termômetro de desenvolvimento social e humano de uma nação, acreditam. ( http://www.arcauniversal.com.br/falaqueeuteescuto/temas )

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E pra vc agora: O que vc busca diante da telinha?

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A televisão realmente influencia o comportamento das pessoas?

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E quanto aos IDOLOS DA TV: PROVAM QUE O TALENTO ESTÁ EM ESCASSEZ, AINDA É PRIORIDADE OU QUE O PÚBLICO NÃO É MAIS EXIGENTE?.

Procura-se Garotões: O que ELAS buscam nos mais jovens?


Quase toda menina sonha com o dia em que será uma mulher de verdade, madura, responsável e independente. Mas quando esse dia chega, tudo o que elas mais desejam é poder retornar no tempo, para então sonhar mais uma vez, e inocentemente, com o dia em que serão mais velhas. Essa não aceitação da própria idade, segunda a maioria dos pesquisadores, surge do próprio funcionamento social. Ou seja, numa cultura que condiciona os afetos, a aparência e os ‘valores de mercado’, e em que a juventude e a beleza são fatores determinantes da realização pessoal, o avanço da idade faz com que muitas mulheres se sintam cada vez mais excluídas e marginalizadas. Estudos mostram que as mulheres brasileiras começam a se preocupar com a velhice (e também senti-la) aos 40 anos. Nesta fase, elas entram em crise, começam a fazer loucuras, plásticas, lipoaspirações, aplicações de botox, etc. Com os homens, o envelhecimento ‘simbólico’ chega mais tarde. Geralmente eles começam a se sentir mais velhos aos 60 anos, época da aposentadoria, citada por quase todos como “um grande marco do envelhecimento”. Mesmo assim, para homens e mulheres as coisas já foram bem piores. Na época de Balzac, a crise geralmente se instalava, pelo menos na teoria, aos 30 anos. Na prática, depois dos 20 as mulheres já relatavam um profundo sentimento melancólico provocado pelo processo de envelhecimento. Ainda de acordo com os antropólogos, no Brasil, as mulheres envelhecem ‘simbolicamente’ muito mais cedo do que os homens. Quanto mais velhas, menos chances elas encontram no mercado afetivo, sexual e profissional. Por sua vez, quanto mais velhos, mais os homens têm a oportunidade de explorar esse mesmo mercado.

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Apesar dessas diferentes concepções sociais, homens e mulheres relatam algumas queixas mais comuns decorrentes da idade. Elas reclamam mais da carência de um companheiro e da decadência do corpo. Já os homens se preocupam muito menos com a aparência, mas fixam suas queixas na perda de poder e de prestígio social. Nesse momento, tanto eles quanto elas procuram superar esses problemas com a presença de um parceiro que represente o resgate dos valores sociais perdidos. Daí a busca incessante por pessoas bem mais jovens, que funcionaram como extensores do próprio ‘eu’.

(fonte: http://www.arcauniversal.com.br/falaqueeuteescuto/temas )


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